As Novas Configurações do Estado e da Sociedade Civil da Crise do Capital”
CURSO: BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
DISCIPLINA: FUNDAMENTO HISTÓRIO, TEÓRICO E METODOLOGICO DO SERVIÇO SOCIAL
PROFESSOR: MARCELA SOUSA
EQUIPE: ANA PAULA GAMA PIMENTA
SÍNTESE
“As Novas Configurações do Estado e da Sociedade Civil da Crise do Capital”
INTROTUÇÃO
O presente texto traz um contexto central da crise do capital na configuração do Estado e da Sociedade Civil, sendo dividido em várias etapas, podemos assim destacar três direções centrais com em inúmeras conseqüências como: a reestruturação produtiva e a recomposição da superpopulação relativa ou exercito industrial de reserva, essencialmente das mudanças nas condições gerais da luta de classe; a mundialização do capital, onde são implícitas as alterações empresariais na busca de superlucros e o financiamento do capital; já a contra-reforma neoliberal atingindo o Estado nacional projetado pela a movimentação internacional e com a crise do pacto social nos anos de crescimento, dentro destes marcos como a extensão nos direitos e políticos sociais com o compromisso com pleno emprego.
Já no Brasil, chegou de outra forma, podemos considerar que não tivemos a situação de pleno emprego e sim a crise do Estado desenvolvimentista, ampliando o mercado interno de trabalho e de consumo, sem chegar nem perto do pleno emprego, de acordo com pacto social-democrata e do Welfare State.
O Estado capitalista vem se modificando ao longo da sua história, deste modo de produção, em relação entre as lutas de classes e requisições do processo objetivo de valorizações e acumulação do capital, gerando classe, clássica com a orientação marxiana que o homem realiza a sua própria historia. O Estado acompanha também um período longo de desenvolvimento do capitalismo de expansão e estagnação que se modifica historicamente, tendo um papel de reprodução social do trabalho e do capital. Com a hegemonia do capital, ganhando autonomia em relação a dinâmica consecutivo da