As implicações das políticas Nacionais para a educação inclusiva na nossa prática na escola
Atividade 3
"As implicações das Políticas Nacionais p/ Educação Inclusiva na nossa prática pedagógica"
Para esta análise, destaquei três considerações contidas nos documentos orientadores da educação especial que, a meu ver, mostram disparidades quando comparadas à nossa realidade, e práticas.
"O atendimento educacional especializado tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas." Somente cumprir estas funções não tem sido o suficiente para que o aluno aprenda e tenha um ensino de qualidade. Na maioria das vezes, atendemos alunos que não recebem estímulos externos (familiar e de profissionais especializados), por isto não têm os conhecimentos concretos ou 'de base' para aprender o que lhes é oferecido em sala de aula. Sabemos (ou deveríamos saber), que para crianças com deficiência visual, intelectual, física, múltipla ou auditiva apenas os ensinos e estímulos ambientais e culturais não são o suficiente, ou não são a forma mais eficiente, para construir as bases concretas para o ensino sistemático. Com certeza a falta de estimulação precoce, na primeira infância, com profissionais da saúde (fisioterapeuta, terapeuta educacional e fonoaudiólogo) em conjunto com educadores (especializados) tem seus reflexos na segunda infância.
São muitos os avanços rumo a um processo de inclusão e a uma politica que não descrimine as pessoas pelo seu modo de vida, cultura e/ou especificidades individuais, contudo, a concretização da politica de inclusão se expressa pela criação de salas multifuncionais nas escolas publicas brasileiras, por uma efetiva politica de formação de professores voltados a um atendimento educacional especializado, bem como pela transformação das práticas pedagógicas e da gestão escolar nas redes de ensino.
Assim na tentativa de efetivar no que diz a lei em relação à