As imagens da cidade
A paisagem é composta por elementos formadores que remetem uma avaliação do meio para cada individuo de forma particular. Apesar de sofrer mutações em série a imagem da cidade tem suas digitais próprias que permitem a caracterização do espaço.
Essa identificação de pontos para um indivíduo proporciona a memorização de rotas, referências, pontos nodais, limites entre regiões, enfim marcos que orientam e diferenciam um lugar.
A imagem ambiental pode ser decomposta em três componentes: identidade, estrutura e significado. A identidade é algo próprio daquele local, é a extensão de território que se abrange num olhar ao nosso redor, constituída por um conjunto de elementos dinâmicos criados pela natureza e pelo homem. A estrutura pode ser entendida como a formação de um todo que constitui aquela paisagem. O significado é o que como cada indivíduo interage com aquele meio.
Traçando uma rota entre a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e a Parque Botânico da Vale do Rio Doce pode-se observar marcos que orientam direcionam. O mapa a seguir mostra de uma forma geral o trajeto a ser seguido.
O ponto A situa a UFMA, o ponto B a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e o ponto C o Parque Botânico da Vale.
Classificando em categorias a imagem da cidade identificamos cinco elementos: vias, limites, bairros, pontos nodais e marcos.
Seguindo pelo trajeto Faculdade Estadual do Maranhão e Parque Botânico da Vale pode-se apontar os cinco itens em sequência.
As vias são canais que ligam e integram a paisagem urbana, como exemplo a Avenida Sen. Vitorino Freire e a Avenida dos Portugueses.
A – Av. Vitorino Freire
B – Av. dos Portugueses
Os limites dão ideia de fronteiras entre duas partes distintas, delimitações como o Anel Viário. Os bairros são regiões que dividem a cidade, o bairro do Centro e da Vila Embratel.
A – Centro
B – Sá Viana
C – Vila Embratel
Os pontos nodais são lugares estratégicos de uma cidade que permite que