Análise crítica do filme "tempos modernos"

Análise crítica do filme “Tempos Modernos”

O filme obviamente faz uma mensão gigantesca ao taylorismo, isso é fato. Logo no início do filme é notável uma analogia de um rebanho de ovelhas e um grupo de trabalhadores, fica subentendido que naquela época – nas primeiras décadas do século XX – na era do taylorismo, o trabalha nas empresas tinham um enfoque na padronização. Houve um crescimento acelerado e desorganizado nas empresas, era necessário técnicas de administração para melhor lidar com a situação. Taylor estudou os operários da empresa como se fossem animais, prestando atenção no modo como desempenhavam suas funções, qual o movimento faziam, o tempo gasto, com isso era possível desenvolver meios para diminuir o desperdício e o esforço para aumentar os lucros.
Um profissional da área da engenharia (muito provavelmente) apresenta para o dono da empresa em que Chaplim trabalha uma “engenhoca” que prometia retardar o tempo que o funcionário leva para fazer seu horário de almoço, apesar da tentativa falha é possível refletir se seria mesmo viável tal ação, naquela época o foco era nas tarefas, ou seja, melhor desempenho na linha de produção com um menor gasto de tempo e menor desperdício, pensando na questão de economia de tempo realmente a engenhoca seria útil, mas e o gasto que teria com tal ferramenta? Os funcionários aprovariam? Nessa situação é de vital importância a aceitação de todas as partes da empresa, deve-se manter um nível de harmonia entre TODA a empresa para que todos se sintam importantes para organização.
No momento em que Chaplim está na linha de produção apertando os parafusos, era visível outro pensamento que existe até hoje, “A prática leva à perfeição”, estudando o potencial e aptidões de cada operário, Taylor pode encaminhar cada profissional para uma área em que o mesmo melhor atuaria.
Há uma cena no filme que mostra as empresas reabrindo as portas e voltando o seu funcionamento. Aquele homem que primeiro chegava era aceito logo no