As finanças públicas no regime de alta inflação: 1981-1994
O autor mosta que nos inicio da decada de 80, o debate economico no Brasil se dava por economista "ortodoxos, resumindo em sendo o espaço para a expansão da divida pública limitado pelo crescimento do PIB - para não aumentar a relação divida/PIB. E o autor afirma que os ortodoxos estavam certos a necessidade de controlar o deficit público, se o que se desejava sera manter o endividamento público controlado.
Giambiagi nos mostra o desenvolvimento de um "termometro" para medir o deficit de 1981 a 1994, sendo que a primeira tarefa foi aparelhar o Banco Central para estar em condiçoes de registrar as operações de endividamento do setor público consolidado. A segunda tarefa foi de harmonizar os criterios de apuração de deficit entre o FMI, de um lado e o governo brasileiro, de outro. Mas esse metodo não foi eficiente, pois apresentava defasagem das informações, irregularidade dos dados e falta de contabilidade na precisão das estatisticas.
O autor ainda elenca o problema da transparencia, quando em 1982 eclodiu a crise da divida externa, viu-se produzir muitos artigos sobre esse assunto ligado à transparencia de recursos do exterior para o Brasil. A partir de 1986, o país passou por por seis planos de estabilização, sendo Plano Cruzado, Plano Bresser, Plano Verão, Plano Collor I, Plano Collor II e o Plano Real. O componente da transparencia estava associado ao equilibrio do balaço de pagamentos e tinha que se operar com um resultado de conta corrente proximo de zero.
Giambiagi ainda nos mostra que nos anos de 1985 a 1989, houve uma fragilidade do governo, sendo