As contribuições da psicogénese da língua escrita e o letramento
o o o
O que é alfabetização?
O que é letramento?
Quais as formas iniciais do conhecimento da língua? o Como a criança chega a ser um leitor, no sentido das formas terminais de domínio da base alfabética da língua escrita?
o Para responder a essas perguntas a
pesquisadora Emília Ferreiro e colaboradores formularam a psicogênese da língua escrita que é uma tentativa de descrever coerentemente o percurso que cada indivíduo faz em seu processo particular de aquisição da base alfabética da escrita, ou seja, significou um novo paradigma para a interpretação da forma pela qual a criança aprende a ler e a escrever. o Ela não criou um método de alfabetização –
os resultados de suas pesquisas permitem que ao se conhecer a maneira como as crianças concebem o processo de leitura e escrita, mitos vigentes sejam desmistificados.
• É a apropriação do código escrito, pois para
aprender a ler e escrever o aluno precisa relacionar sons com letras, para codificar ou para decodificar, essa é a especificidade da alfabetização. • Envolve aprender relações entre fonemas e grafemas, aprender a segurar num lápis, aprender que se escreve de cima para baixo e da esquerda para a direita, enfim envolve uma série de aspectos técnicos.
• Letramento ou cultura letrada é definida por
Magda Soares como sendo a condição de quem
NÃO apenas sabe ler e escrever, mas cultiva e exerce as práticas sociais que usam a escrita.
• HIPÓTESE DA CORRELAÇÃO ESCRITA-IMAGEM A
criança percebe a escrita como etiqueta do desenho e acha que não dá para ler se não tiver figura.
• HIPÓTESE DO REALISMO NOMINAL (Relação entre as características do objeto e a escrita) – A criança pensa que se escreve as palavras de acordo com as características do objeto ou coisa em si: Ex.: escreve a palavra formiga com poucas marcas porque a
FORMIGA é pequena e a palavra BOI com muitas
porque