AS CONSEQUENCIAS DO CRAK
O presente trabalho se propõe a discutir sobre algumas das premissas presentes na questão do Crack e sua utilização não somente nas grandes metrópoles, mas em todas as cidades brasileiras. Tomando o mesmo como um dos problemas que mais angustia esta sociedade percebe-se que, em nível nacional, existe a imediata necessidade de ações efetivas conjuntas em todas as esferas: partindo do Governo Federal, indo por estados, municípios e comunidades até chegarmos a grupos de cidadania e à própria família dos usuários. O presente trabalho se propõe a discutir sobre algumas das premissas presentes na questão do Crack e sua utilização não somente nas grandes metrópoles, mas em todas as cidades brasileiras. Tomando o mesmo como um dos problemas que mais angustia esta sociedade percebe-se que, em nível nacional, existe a imediata necessidade de ações efetivas conjuntas em todas as esferas: partindo do Governo Federal, indo por estados, municípios e comunidades até chegarmos a grupos de cidadania e à própria família dos usuários. O uso do crack é um dos maiores problemas sociais existentes não restrito apenas às metrópoles, ocupando o cenário urbano de nosso país há mais ou menos 20 anos. Hoje se observa sua interiorização, com difusão com a cidade de médio e pequenos portes. São diversos fatores de ordem social psíquica e econômica que geraram o aumento da demanda desses entorpecentes, como: O custo; O fácil acesso ao mercado de “varejo”; a rapidez do seu efeito; a sensação de euforia nostálgica; e o aumento de infecção por doenças sexualmente transmissíveis.
No processo desse tratamento o assistente social tem papel importante para o tratamento químico, onde buscar inserir o usuário em atividade sociocultural desenvolve ações institucionais voltadas para a sua reabilitação. Contando sempre com o apoio da família visto que representa a estrutura social. Pois essa parceria favorece consideravelmente no processo de tratamento do dependente químico.
2
3