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Escolhi iniciar minhas atividades, com a linda palestra de Daniel Chalita, Pedagogia do Amor.
Eu concordo plenamente com ele, quando diz que o educador deve buscar caminhos para educar, com amor, com afeto, com mais coragem e com mais vontade.
Quando escolhi esse curso, eu pensei diversas vezes, se realmente era o que queria se iria me dedicar como deveria, porque não quero ser uma simples pedagoga, quero fazer acontecer, fazer a diferença na vida das pessoas, e encontrei muitas respostas nessa palestra.
Acho que o esforço para garantir um ensino de qualidade e formação adequada para os alunos tem que ser coletivo e integrado de professores, pais, alunos e gestores.
A percepção, o olhar atento do educador faz a diferença na aprendizagem e na vida do aluno. Ser professor não é fácil, é um desafio dia a dia, mas também é prazerosa a consciência que a gente tem de que mudou a vida de uma pessoa por causa da nossa profissão.
Gosto muito dessa frase do filósofo Blaise Pascal “Ninguém é tão ignorante que não tenha algo a ensinar, nem tão sábio que não tenha algo a aprender.” A gente aprende muito com as pessoas desde um advogado a uma servente de limpeza, acho que esse é um processo dinâmico de aprendizagem, é uma relação de bondade com o outro, não devemos ser preconceituosos e nem discriminatório, temos que saber lidar com as diferenças das pessoas.
A postura do educador é essencial no meio em que ele vive, para que o aluno se espelhe nele, pela sua educação, pela sua dignidade, pela sua gentileza e pela sua ética.
O afeto, a inteligência vence a violência. O educador não forma apenas gente, forma vida humana.