As Condições Institucionais da China
A China é considerada um país de grande porte ou superpotência mundial. Atualmente tem sua economia elevada que pode chegar até 15%, comparado às economias de outros países desenvolvidos, como os Estados Unidos.
Este alto crescimento econômico se deve ao investimento globalizado da tecnologia, educação com ênfase no ensino técnico, infra-estrutura (rodovias, ferrovias e aeroportos), energia própria para consumo das empresas e de seus habitantes.
Sua agricultura é totalmente mecanizada, podendo obter resultados exorbitantes na produção agrícola. Outro fator importante para a economia deste país é o controle dos salários e regras trabalhistas. A mão-de-obra tem um baixo custo, possibilitando o alto índice das exportações. Empresas investidoras podem tirar vantagens neste aspecto para obter lucro. Além disso, a China tem rotas marítimas de exportação e importação e o governo facilita os impostos fiscais para as transações comerciais.
Embora a China domine este grande avanço na economia, gerando emprego, renda e crescimento das empresas, há um alavancado índice de inflação.
Por ser um país com larga escala de desenvolvimento, apresenta problemas sociais como à pobreza dos camponeses e problemas no meio-ambiente ao produzir combustíveis minerais, contribuindo para a poluição.
Os rios também sofrem com as más condições de tratamento das empresas e a falta de projetos sustentáveis para o futuro.
Os baixos salários dos operários são pontos negativos da superpotência, pois os trabalhadores muitas vezes se submetem a tratamento desumano, trabalhando por longos períodos sem descanso. As empresas não obedecem às normas da OMT.
O atual ministro Li Keqiang, enfatizou em uma das entrevistas coletivas em Março deste ano, que a corrupção do país terá “tolerância zero”, além de tratar dos assuntos ambientais. Tal afirmação busca medidas de leis mais rígidas contra subornos de valores altíssimos e para a falta de prestação de contas