As 5 forças de porter
O modelo de 5 forças competitivas de Michael Porter (*) impulsionam a lucratividade das empresas para baixo e motivam as organizações a investirem cada vez mais em Tecnologia da Informação. Em tempos de revolução tecnológica a Internet aumentou ainda mais a pressão dessas 5 forças nos preços dos produtos e serviços e a competição entre as empresas. Quem ganha são os novos consumidores da geração V, sedentos por produtos e serviços com inovação tecnológica.
(*) Michael Porter (1947) é professor da “Harvard Business School”, das áreas de Administração e Economia. É autor de diversos livros sobre estratégias de competitividade. Estudou na Universidade de Princeton, onde se licenciou em Engenharia Mecânica e Aeroespacial. Possui MBA e doutoramento em Economia empresarial, ambos em Harvard, onde se tornou professor, com apenas 26 anos.
É consultor de estratégia empresarial de empresas norte-americanas e internacionais e tem um papel ativo na política econômica americana e mundial. Do seu trabalho resultaram conceitos conhecidos internacionalmente como as cinco forças competitivas, e as três fontes de vantagem competitiva: “diferenciação”, “baixo custo” e “foco”.
As 5 forças competitivas de Michael Porter são:
1) Rivalidade existente entre os competidores
Forças resultantes:
• Descontos nos preços, promoções
• Novos produtos e serviços
• Campanhas de marketing mais agressivas
2) Entrada de novos competidores
Forças resultantes:
• Novos desejos de ganhos de mercado
• Aumento das barreiras de entrada, oligopólios
3) Poder de barganha ou negociação dos clientes
Forças resultantes:
• Reduções de prazos
• Investimentos em qualidade
• Reduções de preço
4) Poder de barganha ou negociação dos fornecedores
Forças resultantes:
• Aumento de preços
• Limitação da qualidade
• Escassez de produtos ou serviços
5) Ameaça de produtos ou serviços substitutos
Forças resultantes:
• Produtos de