Artigo I

Artigo I Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade.
Afirma que todos nascemos livres e iguais, portanto assim devemos ser tratados, e sendo nós pessoas com a capacidade de pensar e sentir, devemos sempre agir em relação com os outros de forma fraterna, sempre querendo o seu melhor.

Artº 2º - Cada qual pode valer-se de todos os direitos e de todas as liberdades proclamadas na presente Declaração, sem distinção nenhuma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou de qualquer outra opinião, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação. Além disso, não se fará qualquer distinção fundida no estatuto político, jurídico ou internacional do País ou do território a que pertencer qualquer pessoa, quer este País ou território seja independente, sob tutela, não autônomo ou submetido a uma limitação qualquer de soberania.
Este artigo reafirma que todos somos iguais, e por tanto, temos os mesmo direitos, e que estes direitos devem ser praticados sem nenhuma discriminação.
Artigo VII Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei. Todos têm direito a igual proteção contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.
Temos os mesmo direitos e a mesma proteção perante a lei que qualquer outra pessoa. Todos podemos recorrer a justiça quando precisarmos e todos podemos ser julgados por ela.
Artigo IX Ninguém será arbitrariamente preso, detido ou exilado.
Ninguém pode ser preso, detido ou exilado por algo que não fez, de forma injusta, ou no lugar de outra pessoa.
Artigo XVI 1. Os homens e mulheres de maior idade, sem qualquer restrição de raça, nacionalidade ou religião, têm o direito de contrair matrimônio e fundar uma família.