Artigo sobre a fotografia Docas do Rio de Janeiro de Marc Ferrez
Jéssica Aparecida Dornelas de Oliveira
Mariana Karen Santos Pereira
Obra Docas do Rio de Janeiro – Marc Ferrez:
Uma reflexão crítica
Juiz de Fora
Fev/2014
Helgiam Soares de Oliveira
Jéssica Aparecida Dornelas de Oliveira
Mariana Karen Santos Pereira
Obra Docas do Rio de Janeiro – Marc Ferrez:
Uma reflexão crítica
Trabalho dos alunos Helgiam Soares de
Oliveira, Jéssica Aparecida Dornelas de
Oliveira, Mariana Karen Santos Pereira do quinto período do curso de Artes e
Design,
apresentado
à
disciplina
Patrimônio Histórico II, do curso de
História da Universidade Federal de Juiz de Fora.
Professora: Maraliz Castro Vieira Christo.
Juiz de Fora
Fev/2014
Introdução
O presente artigo visa apresentar e analisar a obra Docas do Rio de Janeiro, do fotógrafo Marc Ferrez. Fotógrafo carioca, nascido no ano de 1843 e um dos pioneiros da fotografia no Brasil. Começou exercer a profissão de fotógrafo no ano de 1865, em seu estabelecimento fotográfico, a Casa Marc Ferrez & Cia. Ferrez viajou a trabalho por vários estados brasileiros, e suas fotografias contribuíram como documentos visuais importantes das vistas do Brasil. A partir do ano de 1903, Ferrez começou a documentar as obras de construção da Avenida Central (atual Avenida
Rio Branco), no Rio de Janeiro.
Marc Ferrez criou um acervo documental do Brasil no momento em que país tinha deixado de ser Império, e registrou o Rio de Janeiro estando antenado para uma nação projetada para o mundo comercial, portando, Ferrez documentou a transição para a modernidade e sempre exaltando esse país tropical, rico e de uma natureza farta. A obra escolhida para este artigo encontra-se no Museu Mariano
Procópio, na cidade de Juiz de Fora - MG e possivelmente foi adquirida pelo próprio
Mariano Procópio ou por seu filho Alfredo Ferreira Lage, pois ambos colecionavam fotografias. Mariano Procópio era amigo do Imperador D. Pedro II, e eles trocavam
fotos