o descalabro de 11 de setembro
Dores de cabeça, aborto, mudanças no cérebro, problemas pulmonares, aumento do medo quase todos esses sintomas foram consequências médicas do atentado de 11 de Setembro, porém, ninguém nem imagina. Consequências do 11 de Setembro: Menos meninos
Estudo da Universidade da Califórnia revelou que devido ao estresse causado pelo choque psicológico dos ataques terroristas de 11 de Setembro, o número de abortos de meninos aumentou consideravelmente no Outono de 2001. Além disso, em Dezembro do mesmo ano nasceram muito mais meninas que meninos. O estudo apontava que em muitas espécies, os períodos de estresse reduzem o número de nascimento de crianças do sexo masculino. Consequências do 11 de Setembro: Dores de Cabeça
Os trabalhadores e moradores da Zona Zero de Nova York expostos à poeira e aos gases produzidos pela colisão com o World Trade Center, em 11 de Setembro de 2001, sofreram mais dores de cabeça nos anos seguintes. É o que mostra um estudo feito por Sara Crystal, da Universidade de Nova York. As pessoas que ficaram presas na nuvem inicial de poeira são as que têm sofrido mais dores de cabeça desde então. Consequências do 11 de Setembro: Bombeiros
Os casos de sarcoidose, uma doença inflamatória de origem desconhecida que afeta o pulmão, aumentaram vertiginosamente, nos anos seguintes ao 11 de Setembro, entre os bombeiros que participaram do resgate na Zona Zero, de acordo com um estudo da Universidade de Nova York. Consequências do 11 de Setembro: Medo
Traumas grandes como o ataque do 11 de Setembro fazem com que o cérebro, mais especificamente uma parte dele chamada amídala, se torne mais sensível ao medo, inclusive o de pessoas sãs que viviam a quilómetros do local do ataque, é o que aponta um estudo da Universidade de Cornell. Consequências do 11 de Setembro: Cérebro encolhido
A quantidade de massa cinzenta dos centros cerebrais que regulam as emoções diminuiu consideravelmente