artigo Rappel
Licenciado em Educação Física. Especialização em Educação infantil.
Coordenador Fundador do Grupo de Estudo e Pesquisa em Atividades de Aventura-GEPAA/UFU.
Juliano Nazari nazari_juliano@yahoo.com.br (Brasil)
Resumo O presente trabalho surgiu da necessidade do Grupo de Estudo e Pesquisa em Atividades de Aventura-GEPAA/UFU, conhecer de maneira mais profunda as peculiaridades das modalidades que se inserem no rol da aventura na natureza ou não, começando para isso a elaboração de apostilas referentes a cada modalidade pesquisada, o caso do estudo em questão se ateve a pesquisa sobre a prática do Rapel, de maneira a abordar alguns tópicos como: etimologia da palavra; histórico; estrutura; equipamentos; estilos; utilização; segurança e considerações gerais. Unitermos: Rappel. Atividades de aventura.
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N° 106 - Marzo de 2007
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Introdução
As atividades de aventura Estamos perante de um acontecimento de formato ainda indefinido e em pleno processo de incorporação na sociedade. Por decorrência são poucos os estudos nessa área, tendo a lacuna de uma conceituação precisa. A própria terminologia aplicada nas duas ultimas décadas vem sendo socialmente edificada pelos usuários, portanto, longe de estar consolidada. Estas modalidades esportivas podem ser denominadas de "esportes radicais", "de ação", esportes extremos ou "X-games" (de extreme games) (Fernandes, 1998). São também conhecidos por esportes em liberdade, esportes selvagens, esportes californianos, esportes tecno-ecológicos, esportes livres, lúdicos, esportes de outdoor ou ainda "novos esportes", em contraposição direta as modalidades esportivas tradicionais, que se realizam sob condições de espaço e tempo minuciosamente controladas e preestabelecidas. Concordando com Marinho (1999), optou-se, aqui, pela designação "atividades de aventura", por