Artigo Novo 1
Conforme PAPALIA, FELDMAN 2006 a cognição pré-escolar é entre 2 a 5 anos, onde inicia o poder dos desejos, egocentrismo (criança é incapaz de aceitar outro ponto de vista), domínio da percepção sobre a lógica, simultaneamente, em múltiplos aspectos de uma mesma situação.
Observando Yago, com idade de 3 anos e 9 meses, conforme sua mãe Patrícia, é nesse período que também encontra-se na criança, os pensamentos mágicos e o ilusionismo, onde vê nos desenhos animados os ‘’super-heróis’’ e fantasia poderes, imaginações. Também nesse mesmo período, foi nítido o egocentrismo, onde a criança é incapaz de aceitar opiniões exemplo: quer a bala vermelha e ponto, e não a amarela, mesmo que as balas sejam iguais.
Por volta dos 5 anos, a maioria das crianças é capaz de aprender em ambiente escolar, desde que este seja flexível e dê suporte às crianças adequadamente, espera-se que a criança seja capaz de lidar com múltiplos estímulos simultâneos. Nos primeiros anos escolares, a criança aprende a ler, escrever e realizar cálculos básicos. A partir do 3º ano escolar, espera-se que entenda o conteúdo das leituras e redija frases com sentido (composição), além de ser capaz de prender a atenção por 45min. Costumam demonstrar interesse por jogos estratégicos e jogos de palavras. Muitas crianças tornam-se hábeis em assuntos que escolhem, enquanto algumas revelam interesse por leitura e artes, além de videogames e computadores.
No assunto cognitivo podemos citar Wolfgang Amadeus Mozart, que com menos de quatro anos de idade desafiou o que imaginava-se de desenvolvimento cognitivo. Após matriculado em aulas de cravo, aprendeu em 30 minutos a primeira composição musical e rapidamente compôs a sua própria. Mozart ultrapassou adultos no quesito de desenvolvimento cognitivo, pois demonstrava grandes habilidades de memória musical e sofisticação auditiva, sua história ilustra Mozart como