Artigo Meritocracia
O DESAFIO DA AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIAS NAS COOPERATIVAS DE CRÉDITO Vando Knob Hartmann Ms. Gestão Estratégica de Organizações
A intenção desse artigo foi fazer uma retomada conceitual sobre alguns itens que possuem impacto direto na meritocracia.
No contexto atual para manter bons profissionais atuando dentro das cooperativas de crédito e não perder os mesmos para os demais concorrentes financeiros se faz necessário uma gestão transparente, a qual demonstra as possibilidades de evolução de tais profissionais.
Quando se trata de pessoas, é inevitável surgirem expectativas quanto ao seu desempenho dentro da organização em que estão inseridas, é normal que observem se o caminho que estão percorrendo as levará a ascensão profissional.
Assim como a empresa, os seus colaboradores também precisam saber o que devem fazer para alcançar um determinado objetivo de crescimento profissional, do contrário percorrerão um caminho obscuro e incerto. Não estando claro esse caminho, há um grande risco de os colaboradores da empresa trabalhar sem foco.
Nesse sentido, afim de obter maior clareza na busca do crescimento profissional é interessante entender a diferença entre competências técnicas e competências comportamentais, onde uma possui facilidade de ser mensurada, já a outra exige uma avaliação onde se procura identificar e mensurar comportamentos, o que é mais difícil.
Gestão por competências pode ser definido como “o processo de conduzir os colaboradores para atingirem as metas e os objetivos da organização através de suas competências técnicas e comportamentais” (LEME, 2005, p.1). Assim surgem alguns questionamentos, por exemplo, que méritos técnicos e comportamentais os colaboradores precisam ter para almejar crescimento na cooperativa? Quais são as competências técnicas e comportamentais que devem ser nessa avaliação?
Para haver êxito em uma organização, é necessário sinergia entre ela e seus