Artigo Esquizofrenia

Resumo
A esquizofrenia é uma doença mental grave que pode estar ligada a fatores físicos e psicológicos, ainda muito desconhecida, mas possuindo um número considerável de doentes, onde sofrem preconceitos por serem considerados como loucos, embora quando devidamente tratados podem até levar suas atividades normalmente, devendo então à sociedade despir da situação preconceituosa para que os esquizofrênicos tenha uma maior inserção social.
Palavras-chaves: doença mental, inclusão social, preconceito.

Introdução
Este artigo tem o objetivo de relatar a história, causas, sintomas, tratamentos e a interação familiar e social de indivíduos que possuem a esquizofrenia e como é sua situação em meio à sociedade, onde esses transtornos são caracterizados por distorções fundamentais, pensamento e emoções inadequadas. Histórico sobre a doença
Tem seu contexto histórico por volta do século XIX sendo estudada pelo cientista Eugen Bleuer, criador do termo “esquizofrenia” esquizo (divisão) e phrenia (mente). É um distúrbio mental que se caracteriza pela perda do contato com a realidade, alterações do funcionamento laborativo e social. Aproximadamente 1% da população, sendo cerca de 56.000 casos são acometidos pela doença, tendo seu início antes dos 25 anos sem preferência social ou sexo, tem raridade de aparecimento antes dos 10 ou depois dos 50 anos.
Embora as causas não sejam totalmente definidas, existem pesquisas que as apontam por serem físicas e psicológicas, para SMITH (1985) as causa físicas se classificam em hereditariedade, bioquímica e desordens do cérebro. Sobre a hereditariedade, pais, irmãos ou filhos de pessoas com esquizofrenia terão cerca de 10% de probabilidade de desenvolver a doença, sendo que em caso de gêmeos idênticos esse número chega ao redor de 50%. A causa bioquímica segundo SMITH (1995) ressalta que a esquizofrenia é o resultado de “uma perturbação bioquímica do cérebro”, um sistema de neurotransmissores que recebem dopamina (substancia