artigo Aborto
Alisson Patrick Rodrigues Barbosa
ARTIGO: O ABORTO
Curitiba, 2014
Curitiba, 2014
Alisson Patrick Rodrigues Barbosa
SE ABORTO É MORTE, FALO DA VIDA.
Trabalho apresentado à disciplina de Comunicação Oral e Escrita do 1º período noturno de Administração de Empresa, da Faculdade Doutor Leocádio José Correia Professora: Sueli.
Curitiba, 2014
SE ABORTO É MORTE, FALO DA VIDA
Milhões de abortos são induzidos a cada ano, por todo o mundo, e estudos indicam que cerca de metade é realizada sem as menores condições de segurança. Ao abordar esse tema, deve-se ter ciência que é sempre conflitante em debates e trata-se de um ato de coragem, uma vez que se refere a um problema que abrange toda sociedade - e, em particular, as mulheres.
Stephen Hawking disse em um de seus livros que tudo no mundo precisou de “um ajuste muito fino para possibilitar o desenvolvimento da vida.” Quando penso em aborto consigo enxergar o peso e a forma que o assunto toma, a partir do instante em que se diz ser contra ou a favor. É um simples gesto. Sim ou não. Mas quem tem o direito de fazer a pergunta? Pensamos.
Perante a lei o aborto só é assim considerado após o feto ter se alojado nas paredes do útero, o que pode levar do ato da fecundação ao momento de se alojar, cerca de 14 dias. Portanto caso haja a perda do feto neste momento, por indução ou espontaneidade, pode-se considerar aborto.
Em seu livro, Rogério Greco [1] aborda variados temas no que se diz respeito à visão jurídica. Ele afirma que “juridicamente, somente nas hipóteses de gravidez intrauterina é que se pode configurar o delito em estudo”. (GRECO, 2012, p.227).
Embora o aborto seja considerado crime, são poucos os casos em que se teve notícia de prisão