Articuladores
I. Leia o excerto seguinte. 1“A notícia de que era pai, de que Olga estava viva, de que a mãe e as irmãs 2estavam bem, encheu de esperanças um Prestes às portas da condenação por um tribunal 3de exceção. Ele releu, dezenas de vezes, a carta da mulher e a da mãe no cubículo em que 4continuava preso. Quando Sobral Pinto informou-o de que tinha obtido autorização para 5que respondesse à correspondência de Olga, ele fez uma exigência. Sabendo que as cartas 6eram censuradas, primeiro pela polícia de Filinto Muller, no Brasil, depois pela Gestapo, 7em Berlim, pediu ao advogado que lhe comprasse uma gramática alemã e um dicionário 8de alemão”.
Agora, marque “V” (verdadeiro) ou “F” (falso) em relação às afirmativas abaixo.
a) “Ele”, na linha 03, refere-se ao tribunal de exceção. ( F ) PRESTES
b) “a”, na linha 03, refere-se à notícia. ( F ) CARTA
c) “o”, na linha 04, refere-se a Prestes. ( V )
d) “ele”, na linha 05, refere-se a Prestes. ( V )
e) “lhe”, na linha 07, refere-se a Sobral Pinto. ( F ) PRESTES
f) “Quando”, na linha 04, dá a ideia de consequência. ( F ) TEMPO
g) “para que”, nas linhas 04 e 05, indica finalidade. ( V )
II. Leia o texto que segue.
1“Mais do que qualquer outro fenômeno social, a banalização da violência, 2principalmente nas grandes cidades, enraizou-se em parte da sociedade brasileira. O maior 3perigo desse processo é a população deixar de indignar-se com atitudes bárbaras que 4ameaçam obter um lugar cativo no seu cotidiano”.
Agora, marque “V” (verdadeiro) ou “F” (falso) em relação às afirmativas abaixo.
a) “se”, na linha 02, refere-se à banalização da violência. ( V ) b) “desse processo”, na linha 03, refere-se a fenômeno social. ( F ) BANALIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA c) “seu cotidiano”, na linha 04, refere-se à banalização da violência. ( F ) DA POPULAÇÃO
III. Leia o poema a seguir.
Ausência
1 Eu deixarei que morra em mim o desejo de amar os teus olhos que são doces
2 Porque nada te