artes

Resumo do Capítulo XIV: “Os Ambientes de aprendizagem como recursos pedagógicos”
Para termos um ótimo ambiente de aprendizagem, precisamos ter muita atenção e planejamento. Além disso, a criança constrói alguns significados no ambiente físico, que pode procovar-lhe medo ou curiosidade, irritabilidade ou calma, atividade ou apatia. O ambiente também é um lugar de interação entre professor e aluno, nenhum ambiente é neutro. Muitas vezes, o espaço impede o movimento das crianças e a interação entre elas. O ambiente das pré-escolas e creches funciona como recurso de desenvolvimento, e, para isso, ele deve ser planejado pelo educador, parceiro privilegiado de que a criança dispõe. Além de ser um espaço que estimule a exploração de interesses da criança, também deve contribuir para sua autonomia, com materiais ao próprio alcance, reduzindo assim, a interferência do adulto.
As condições para construirmos um rico ambiente interacional na creche ou na pré-escola dependem também da presença de suportes ambientais como, mobiliários, equipamentos que criem oportunidades de trabalho, com diferentes idades, especialmente em áreas preparadas para o desenvolvimento de atividades diversificadas na sala de aula e em espaços comuns, como o pátio, o parque, etc. Nesses espaços, as crianças exploram o ambiente e constroem significações. O espaço deve ser voltado para priorizar o educando, criando nele um ambiente acolhedor, criativo de interação, e deve acomodar até mesmo algumas de suas criações. O ambiente não pode ser entediante e sim estimulador para que cause interesse e vontade de explorar, pois um ambiente legal introduz na criança estímulos visuais e cinéticos, em que as características dos objetos, brinquedos, livros, entre outros são interpretados como determinadas histórias de ação.
Quanto mais a equipe de educadores de cada instituição educacional infantil, investigar as possibilidades que se abrem nos ambientes existentes e estruturá-los com o material disponível, mais