artes
Várias teorias surgiram: a que atribuía a essas pinturas um caráter ornamental; a que via nelas apenas uma necessidade de expressão artística e, finalmente, a que lhe atribuía uma intenção mágica.
O busto de Nefertiti
O busto de Nefertiti é um busto feito de calcário com cerca de 3.400 anos de idade, retratando Nefertiti, a Grande Esposa Real do faraó egípcio Aquenáton, uma das obras de arte mais imitadas do Antigo Egito. Uma equipe de arqueólogos alemães, liderada por Ludwig Borchardt, descobriu o busto em 1912, no ateliê de Tutmóses em Amarna, no Egito, e ele foi desde então mantido em diversas localidades da Alemanha - incluindo uma mina de sal em Merkers-Kieselbach, o Museu Dahlem (então em Berlim Ocidental), o Museu Egípcio de Charlottenburg e o Altes Museum. Atualmente está em exposição no Neues Museum, em Berlim, onde era exibido antes da Segunda Guerra Mundial.
O busto de Nefertiti se tornou um símbolo cultural da capital alemã, bem como do Egito Antigo. Também é tema de uma intensa discussão histórica entre os dois países, em vista da exigência das autoridades egípcias por sua devolução desde a década de 1920.2 Existem também controvérsias envolvendo sua autenticidade, e sua relação com a exposição de arte O Corpo de Nefertiti.
Discóbolo
O Discóbolo (do grego Δισκοβόλος, Diskobólos, lançador de disco) é uma estátua do escultor grego Míron, que representa um atleta momentos antes de lançar um disco. Provavelmente seja a estátua de desportista em ação mais famosa do mundo.1
Segundo nos dizem Plínio, o Velho e Luciano de Samósata, o original fora produzido em bronze em torno de 455 a.C para ser instalado em um palácio de Atenas, possivelmente criado para comemorar um atleta vitorioso no antigo pentatlo, mas a obra acabou se perdendo ao longo do tempo.4 A composição no entanto sobrevive em diversas cópias romanas, todas com variações entre si, o que deixa algumas dúvidas sobre a conformação exata do original.