Artes

827 palavras 4 páginas
Gonzaga, de Pai para Filho

O filme apresenta a história do Rei do Baião a partir de relatos contidos numa gravação do papo entre pai, Luiz Gonzaga, e filho, Gonzaguinha. Num dado momento de sua vida, Gonzaguinha, já conhecido nacionalmente por sua obra, faz uma visita ao seu velho e pede para conhecê-lo. Quando seu pai começa a contar passagens de sua vida, Gonzaguinha saca o gravador e passa a registrar aquele papo. Gonzaga inicia contando de sua paixão na adolescência pela filha de um coronel da região. O coronel não gostava daquele romance porque o rapaz era de uma família pobre. Um dia na feira, depois de perceber que o coronel estava impedindo a filha de se encontrar com o Gonzaga, ele vai para um bar encher a cara e tomar coragem pra desafiar o coronel. Sem noção da realidade, acha que saiu por cima da discussão, mas mal sabia ele que só saiu vivo dali porque o pai da moça sabia que ele era filho do velho Januário, conhecido acordeonista de Exu, interior pernambucano. Ao chegar em casa, toma uma surra da mãe, Dona Santana, por ter desafiado o coronel e quase morrer por isso. Com isso, o rapaz pega sua trouxa e vai embora abraçar o mundo.
Chegando a cidade grande, se alista no exército e por lá fica por cerca de 10 anos, quando pede baixa. Ao sair, vai para o Rio de Janeiro, compra um acordeom e tenta a sorte por lá. Começa tocando tango nas ruas, passando o chapéu pra ganhar um trocado. Lá conhece um parceiro com quem passa um tempo dividindo um ponto, e de quem recebe um teto pra ficar enquanto ajeita sua vida por lá. Com ele aprende o fado (estilo musical) português, mas logo vê que esse é um ritmo que não combinava com ele. Não faz muito sucesso por onde passa. É quando num certo dia, após ser alvo de chacota num programa de calouros por ter tocado justamente o fado, ele recebe a sugestão de um freguês para tocar o ritmo da sua terra, o “vira e mexe”. Ele vai pra casa e começa a ensaiar tentando lembrar-se da época em que ajudava seu pai consertando

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