Arte e Moral
PROBLEMA ESTETICO
ANTONIEL PEREIRA DE FREITAS
HELAYNE MARTINS
MAYLANE MARTINS
RAIDON PORTELA
RAISSA ALENCAR
SONIA CHAVES
GRAJAÚ
2014
O problema estético
O problema estético diz respeito à natureza da obra de arte, seu fim e as relações que decorrem entre a atividade estética e outras atividades.
Natureza da obra de arte
O que é a obra e arte em si mesma? Quais são as razões pelas quais alguma coisa é considerada artística, enquanto outras não? E ainda, quando um artista produz uma obra de arte, o que ele fez precisamente: cria ou imita, inventa ou copia, exprime-se a si mesmo, as próprias paixões, ou corporifica valores universais intuitivamente perceptíveis por todo homem?
Platão
No Filebo: Patão descreve a Beleza como um prelúdio sensível do Bem inacessível, como se tratasse do “pórtico” da casa do bem.
No Fedro: fala sobre o Bem como de uma ideia corpórea, a única dentre as ideias que teve por sorte o privilegio de tornar-se visível aos mortais, para poder ser ardentemente amada por eles.
No Banquete: Platão ultrapassa a concepção mimética da arte e formula uma teoria da arte entendida com criação, uma produção do âmago, um “parto” (tokos).
Aristóteles
À concepção mimética da arte atém-se também Aristóteles, apesar de sua recusa da teoria platônica das Ideias. Para o Estagirita a arte é essencialmente imitação da natureza. A imitação, entretanto, não é entendida como simples reprodução, mas antes como emulação da natureza, considerada mestra. Do ponto de vista subjetivo, Aristóteles define a beleza como “um bem que agrada” e distingue-a , portanto, tanto do bem quanto do prazer.
Filósofos cristãos
A concepção mimética da arte é retomada também pelos filósofos cristãos, os quais, contudo, modificam-na num ponto fundamental: objeto da imitação não é a natureza ou as ideias, mais o próprio Deus.
Durante o renascimento, não podia faltar