Arte primitiva e arte antiga
Primeiro se deve ter uma noção do que seria historia da arte, seria então uma historia de ideias, concepções e necessidades em permanente evolução, logo infinita. A partir desse pensamento se pode intender como e quando a arte começa a ser notada.
As pinturas e as estatuas eram consideradas obras de arte, e eram objetos que tinham uma função definida. Gombrich conta que em uma cidade de Gwais Kun, um jovem que adorava ficar na cama, quando foi repreendido pela sogra, se sentiu mal e envergonhado. Levantou-se e foi matar um monstro que existia no lago, a sua sogra se sentiu uma feiticeira e quando foi desmentida, morreu.
A arte no Egito apresenta características claras como, rigidez geométrica, combinação egípcia, as paredes dos túmulos, por exemplo, são pintadas para que os mortos não esqueçam sua realidade. Havia a questão da simetria rígida, tudo devia ser apresentado de um ângulo mais característico.
A maioria das estatuas, pinturas e formas arquitetônicas se encaixam perfeitamente nos lugares certos.
Em Creta os movimentos com fluidez de linhas e sentido de movimento impressionava o povo daquele lugar, e do Egito.
Já na Mesopotâmia era menos conhecida do que a arte egípcia, eles focavam mais na simetria e na precisão. Era comum na Mesopotâmia ,os reis encomendar monumentos das tribos derrotas e dos despojos capturados para que a imagem da sociedade de lá os mantivessem vivos os poderosos.
A arte na Grécia também era desgraciosa e primitiva, o Paternon é um templo grego do antigo estilo que recebeu a designação de dórico, onde a ordem dórica é a mais rústica das três ordens arquitetônicas gregas. O resultado é que as colunas dóricas ganham uma aparência quase elástica, como se o peso do telhado as tivesse comprido ligeiramente sem, no entanto, chegar a deforma-las.
Na descoberta do escorço, uma técnica no qual uma parte do desenho ou da pintura se projeta para "fora" dela, pelos gregos, causou uma revolução na historia da