Arte povera
• Eram utilizados materiais não convencionais e incorporadas propriedades físicas dos mesmos.
• Em meados da década de 1970 a Arte Povera, como movimento, chega ao fim com seus artistas desenvolvendo obras em direções diversas.
Artistas/Obras
‘Floor Tautology’ de Luciano Fabro: um chão comum após ter sido encerado permanece coberto por folhas jornais com o objetivo de manter o ato de limpeza.
‘Merda do Artista’ de Piero Manzoni: O artista defecou em várias latas e expôs como arte. Várias latas oxidaram e explodiram, provocando o questionamento de até onde pode ir a arte.
‘Iglus’ de Mario Merz: O artista contemplou, em sua arte, a forma de vida das culturas nômades, retratando-as como em perfeita harmonia com a natureza, um paraíso perdido para a civilização ocidental, materializando a ideia com uma série de igloos, um exemplo singular e forte para exemplificar a capacidade das sociedades em se adaptar ao rigor de seu meio-ambiente.
‘Vênus de Trapo’ de Michelangelo Pistoletto.
Inspirações na Moda
‘A Costura do Invisível’ de Jum Nakao – SPFW 2004: Jum Nakao fez uma coleção inteiramente de papel vegetal, mais de 700 horas de trabalho, tudo perfeitamente executado manualmente e no final do desfile as modelos rasgaram a roupa na passarela pra mostrar que a matéria é efêmera e passa/morre e destrói mas a ideia contida permanece
Trashion: Inspiração direta na Arte Povera utiliza materiais como jornal reciclado e anel de lata de refrigerante para a criação de peças de Alta Costura. Vestido de Ivano Vitali.
Arte Povera e Carnaval
Através da manipulação de