arte contemporânea
HEGEL, Georg W. Friedrich, Estética I - A Ideia e o Ideal; Estética II - O belo Artístico ou o Ideal; Estética III - A arte simbólica; Estética IV - A Arte Clássica e a Arte Romântica; Estética V - Arquitectura e Escultura; Estética VI - Pintura e Música; Estética VII - Poesia, Lisboa, Guimarães editores 1972.
Introdução
Para dar início a este trabalho, vou começar por fazer a mesma pergunta com que Renato De Fusco começou a introdução do seu livro “História da arte Contemporânea”
“Por que não é a arte contemporânea compreendida como a arte do passado?”
Na minha perspetiva, a arte contemporânea, num ponto de vista sociológico, divide o público em duas classes de Homens: os que a entendem e os que não a entendem. Toda a arte quando recente é impopular, pois tudo o que é inovador nunca é aceite facilmente e frequentemente provoca divergências: a uns agrada a outros não. O problema da arte contemporânea é que ela permanece impopular, mesmo depois de anos de exposições e apresentações, uma vez que sendo hermética e desconcertante, não é compreendida pelo grande público e é dirigida para uma minoria distinta e privilegiada