Arte bizantina, paleocristã, românica, gótica e renascentista
O império da fé cristã. Época pobre em que a arte é de elite. Há a presença da criptoimagem, onde ninguém reconhece as mensagens a primeira vista, apenas o cristão percebe a obra cristã de forma em que o artista pega os temas e imagens já desenvolvidas anteriormente os adaptam como, por exemplo, fazer Maria sendo representada por uma velha senhora em um sarcófago.
A imagem do pastor é importante na mitologia (*narrativa*), uma imagem que já existia na Grécia arcaica e que passou a ser usada como modelo nessa época (na Grécia, o pastor tinha imagem de guerreiro, cerca de 600 A.C.)
No século IV, os sarcófagos passam a ter imagens nitidamente cristãs, os mesmos que eram destinados apenas a ricos (isso não quer dizer que não havia escravos cristãos, pois havia e em grande quantidade). O cristianismo foi crescendo e tomando espaço, percebe-se isso através de obras como uma em que Pedro, com a chave do céu, Paulo, com um rolo de papel nas mãos, e Jesus, com o pé na cabeça de alguém representando a conversão e a vitória às outras religiões.
A imagem de Jesus nessa época é vinculada a de pastores, por um jovem bondoso, com o tempo esse tipo de imagem passa a ser mais nobre quando nota-se o surgimento de roupas mais trabalhadas e que em Roma eram consideradas roupas de patrícios.
No século VI D.C. imperador Justino declarou que seu império, sendo cristão será invencível, pois ele tem o poder de 2º grau, dizendo que impera em nome de Deus. As imagens dessa época sempre representam o imperador como vitorioso.
As outras crenças são consideradas fora da lei, pois deixam de convencer as pessoas, mas mesmo assim a conversão das pessoas passa a ser de forma mais pesada e convincente, os jesuítas, por exemplo, aprendem a falar Tupi para conseguir convencer os índios a se converter ao cristianismo.
Nas imagens, aureola é um símbolo que significa nobreza e como o bode é muito rústico, o pastor é rodeado de ovelhas. Há ainda, imagens