ARQUIVO
O estudo mostra, ainda, que nem sempre caminham juntas as trajetórias referentes à quantidade e à qualidade da produção científica.
2-Que as áreas possam trazer com elas novas oportunidades de crescimento e conexões com os outros campos estabelecidos, para que as áreas emergentes possam participar mais das atividades cientificas do mundo.
Um estudo realizado por pesquisadores da Inglaterra e publicado na revista Scientometrics sugere que a produção científica dos países ricos e em desenvolvimento passou por um conjunto de mudanças nos últimos 30 anos não detectado pelos indicadores gerais. - “O perfil disciplinar é historicamente enraizado e pouco se alterou no decorrer das décadas”, afirma Radosevic. Ainda assim, a ampliação de colaborações científicas teve grande impacto no desempenho de países emergentes, como os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
Que as áreas possam trazer com elas novas oportunidades de crescimento e conexões com os outros campos estabelecidos, para que as áreas emergentes possam participar mais das atividades cientificas do mundo.
- Na Ásia, ele observa, o bom desempenho em áreas tecnológicas, como engenharia dos materiais, é influenciado pelos investimentos realizados nos últimos anos pela China e pela Coreia do Sul. “O expressivo aumento das atividades científicas na China poderá resultar na liderança científica em ciências aplicadas”, diz Radosevic e explica que a América do Norte e parte da Europa estão se especializando em ciências da vida, campo do conhecimento que ganha importância crescente. “O perfil disciplinar tende a se alterar conforme novas áreas do conhecimento emergem e ganham dinamismo,