ARQUIVO PESSOAL: DO PRIVADO AO PÚBLICO
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – CCH
DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PROCESSOS ARQUIVÍSTICOS
ESCOLA DE ARQUIVOLOGIA
MARIANA ZAMPIER DE ALMEIDA
ARQUIVO PESSOAL: DO PRIVADO AO PÚBLICO
Rio de Janeiro
2013
MARIANA ZAMPIER DE ALMEIDA
ARQUIVO PESSOAL: DO PRIVADO AO PÚBLICO
Rio de Janeiro
2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1. SOBRE O AUTOR
2. CONTEÚDO DO TEXTO
2.1 A relação entre o titular e o arquivo
2.2 A importância das instituições e a passagem da memória individual para uma memória coletiva ou histórica
2.3 Filinto Müller e seu arquivo
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
O texto a seguir realiza uma análise do artigo de Luciana Quillet Heymann, dissertando sobre um assunto que é fetiche de muitos pesquisadores, o arquivo pessoal. No trabalho, quis expor os pontos mais importantes do artigo que trata de assuntos como, por exemplo, o problema entre o titular e o arquivo, apontamentos sobre o arranjo e a descrição de um arquivo pessoal e a importância de um arranjo que facilite a consultados documentos, selecionando os principais relatos e a importância de arquivos de menores valores, os chamados “lixos históricos”, que por serem documentos mais “corriqueiros” são considerados menores, porém podem explicar hábitos de determinado período.
O trabalho tenta passar ao leitor uma nova maneira de se pensar sobre o arquivo pessoal, o que acontece antes desses documentos serem doados, ou seja, quando eles passam do domínio particular para o domínio público e se tornam componente de uma instituição pública virando então, meios de consulta para qualquer indivíduo. O arquivo passa de uma memória individual para uma memória coletiva, podendo se tornar histórica.
Tento mostrar que o fato do arquivo pessoal se tratar de relatos sobre a vida de um indivíduo, não significa que