Arquiteturas paralelas
Luiz Gustavo Lamoglia, nº24 (nº18 à tarde)
Informática, 2º módulo, N2U
Arquiteturas paralelas:
Com as limitações impostas pelos materiais utilizados na construção de processadores, viu que não se podeira aumentar indefinidamente a frequência dos processadores para ganhar desempenho. Partiu - se para outras abordagens, como a paralelização.
O paralelismo computacional é uma forma pela qual a demanda é suprida através do uso simultâneo de recursos como processadores para solução de um problema.
Sobre a limitações técnica de se construir um computador com um único processador cujo período seja de, por exemplo 0,001 ns, uma máquina com 100 processadores com período de 1 ns cada é perfeitamente possível de ser construída, a potência computacional de ambas é semelhante.
O paralelismo tem vários níveis: de instrução, de dados e de tarefas. No nível das instruções, por exemplo, os projetos pipeline e superescalar podem ser usados para aumentar a performance de um fator em torno de 10, quando comparados aos projetos puramente sequenciais. Porém, para aumentar esse fator tem-se utilizado replicar processadores inteiros, ou no mínimo partes substanciais de processadores, fazendo com que trabalhem juntos, de maneira eficiente.
Taxonomia
Há outros modelos de classificação, porém o mais aceito é o modelo de taxonomia Flynn e Rudd embora, o mesmo seja considerado por vezes uma aproximação grosseira. A taxonomia de Flynn baseia-se em dois conceitos: seqüência de instruções e seqüência de dados.
É o caso das máquinas clássicas não paralelas da arquitetura de von Neuman e colaboradores. Com um único fluxo de instrução e um único fluxo de dados.
Um único fluxo de instrução e múltiplos fluxos de dados,