Logo de início vemos uma cena tipicamente americana, onde se marca a altura na parede para ir se medindo conforme o passar dos anos, isto é uma cultura aprendida que vai passando de geração para geração, ao se despedir todos acompanham até o ultimo instante A mudança cultural começa quando eles se mudam para o Continente Asiático, para a China, que começa a adaptabilidade humana, apesar do ser humano ser o animal mais adaptável do mundo com mudanças biológicas, cultural, social, lingüística, dentre outras, não é fácil, principalmente em uma cultura tão diferente. Ao começar pelo fuso horário (adaptação biológica), o corpo tem que se adaptar as diferenças de horários, depois o clima, a população e tudo o que é totalmente diferente. Já no Aeroporto as dificuldades aparecem, o simples fato do símbolo chinês no avião chama atenção, ao se deparar com uma revista, nota a grande diferença de onde esta para onde vai, pois tudo demonstra ser muito antigo, mas ao tentar conversar com uma pessoa ao lado, vê que a falta de conhecimento na língua não é só dele. A chegada que parecia já ser um grande problema, acaba se tornando agradável ao ver que ao menos o nome do hotel lhe é familiar e quando conhece uma pessoa de sua mesma cultura, com isso fica mais fácil o processo aculturação, onde ele vai aprender uma nova língua, pois até o desenho animado que estava acostumado a assistir são em chinês, procura uma pessoa (no caso o zelador), não é uma tarefa fácil porque a lingüística é essencial e como não falavam a mesma língua tudo era muito difícil, as vezes cômico, pois tentavam comunicar-se por gestos, e até outra língua (espanhol). O reduto de trocas de culturas começam a ocorrer em uma praça quando observa idosos fazendo exercícios físicos, “um dos segredos chinês para longevidade” e começa a reconhecer símbolos, como o esporte, basquete, peteca, skate, ping pong e quando encontra uma garota tocando violino, por esta troca de cultura, acaba se