Arquiteturas Paralelas e Não Convencionais
Atualmente grande parte dos processadores em comercialização tem mais de um núcleo de processamento, tecnologia criada principalmente para aumentar o desempenho dos computadores que atendem a uma demanda de processamento cada vez maior com a evolução da computação. Surgiram problemas mais complexos e ouve um grande aumento do volume de dados fazendo com que o modelo sequencial de processamento seja muitas vezes ineficiente. Fazendo com isso a necessidade de se desenvolver as diversas formas de arquiteturas paralelas.
O que são Arquiteturas Paralelas?
Uma arquitetura paralela fornece uma estrutura para o desenvolvimento de soluções utilizando o processamento paralelo, através da existência de múltiplos processadores que cooperam para resolver problemas através de execução concorrente. A execução concorrente pode ser obtida em um único processador, usando técnicas de tempo compartilhado como a divisão dos programas em diferentes tarefas ou usando diversos processadores.
Existem muitas maneiras de se organizar a arquitetura de processamento em computadores paralelos. Vamos citar aqui umas das mais utilizadas em grandes empresas de informática:
CLUSTERS
Cluster: interligando múltiplos PCs para obter melhor desempenho
A sabedoria popular (quase) nunca falha, e há aquele velho ditado: “Duas cabeças pensam melhor do que uma”. Seguindo essa linha de raciocínio, dois computadores “pensam” melhor do que um. Certo? Exato. A técnica de unir múltiplos PCs e fazê-los funcionar como se fossem um só chama-se clusterização, e possibilita uma notável melhora na execução de tarefas em paralelo.
Parece óbvio que se trata de um sistema complexo, senão já teríamos clusters a torto e a direito por aí (e olha que existem mais do que você imagina). Já se tornou normal ver pessoas com mais de um computador em casa, então por que não clusterizá-los para turbinar o desempenho?
Como é feito um cluster?
Em termos materiais, parece fácil: