Arquitetura do ferro

Resumo

Arquitetura do Ferro. Autor: Geraldo Gomes. Arquitetura do ferro no Brasil (capitulo 23à 42).

No final do século XIX e inicio do século XX o ferro foi um fator determinante na Revolução Industrial.
O ferro amplamente utilizado desde o século XX não era desconhecido, ele sempre existiu a diferença é que devido ao excesso de produção e necessidade mercantil o mesmo passa a ser barateado gerando novos produtos desde a produção de maquinário até equipamento sanitário. Também utilizado na construção de edifícios o mesmo obteve ampla aceitação.
Assim o ferro passa a ser utilizado, entretanto existiam restrições por parte da sociedade, restrições estas que privava mais a estética do que o funcional evitando-se sua utilização por muitos anos.
Apesar de longos passos o ferro gradativamente passa a ser credenciado gerando então grande demanda industrial permitindo-se sua produção em grande escala dando um salto na Revolução Intrustrial.
No século XVIII caracterizou-se pelo o emprego do ferro estrutural, nas construções a partir de novas experiências este material passa a ser adquirido com maior facilidade e custo reduzido. Entretanto sua utilização limitou-se a colunata e em cobertas devido à falta de experiência em cálculos para esses projetos.
Já no século XX, novas experiências foram exploradas, com a construção de edifícios o emprego do ferro fundido e laminado passam a ser utilizado gerando novas soluções e resistência nas estruturas.
Com o crescimento a produção de aço ampliou todas as possibilidades existentes. Entretanto existia por parte dos produtos uma ansiedade em provar a viabilidade econômica visando lucro. Inicialmente os fabricantes se preocuparam em vender seus produtos à classe média europeia, apesar de encontrarem algumas dificuldades novas experiências como a pré-fabricação de edifícios foram alvos de uma nova comercialização.
As primeiras experiências na pré-fabricação de edifícios pelas novas técnicas trouxe grandes benefícios,