arquitectura dos anos 20 a 50
Se tivermos em conta a tipologia de opostos de
Wölfflin podemos opor a produção arquitectónica do movimento moderno à do pós-moderno.
O movimento moderno foi desenvolvido a partir do final do séc. XIX até a 1º metade do século XX.
Uma das sua principais características é a rejeição dos estilos históricos do passado, repulsa do ornamento. Adolf Loos, pioneiros da arquitetura moderna, diz que Ornamento é Crime, procurou sempre a solução mais simples para seus projetos e métodos de construção, empregando apenas ocasionalmente motivos ornamentais como elementos articuladores. Apresentou uma concepção arquitectónica baseada na funcionalidade.
Os modernos viam o ornamento como um elemento típico dos estilos históricos.
Dois outros aspectos do movimento moderno que merecem atenção são: em primeiro a definição da idealogia de que “menos é mais” – “less is more”, frase do arquiteto Mies van der Rohe; e em segundo o conceito de que “a forma segue a função“ –
“form follows function”, do arquiteto Louis Sullivan.
Este conceito é também ele utilizado por Loos para justificar a ausência de ornamentos.
Para os modernos as edificações devem trazer elementos de economicidade, limpeza visual e utilidade, necessários às características do movimento arquitetónico em questão.
No que toca ao pós-moderno este incere-se na segunda metade do século XX, quando surgem uma série de novas propostas arquitetónicas, que críticam a arquitetura moderna.
O pós-moderno é o nome aplicado às mudanças ocorridas nas ciências e nas artes, com o início da criação da cultura virtual, expandindo-se na década de 1960 com o movimento “Pop-art”. Na década de 1970, cresce através da