Arquitectura,budismo e fisica
Dualidade |
Personagem |
Novela |
Indicadores|
Desfecho|
O cheio e vazio são os vocábulos simples para definir o que está a acontecer num local para haver necessidade de intervençao. Será o cheio, extra cheio que perdeu identidade? Será o Vazio extra vazio motor de degradação? O cheio necessita do vazio. O cheio de cariz urbano precisa de vazio do mesmo cariz, para dar momento de respiro, abertura, ideia de colectividade da cidade. Tal como cheio de cariz rural necessita de vazio de cariz rural. Cheios ou vazios de carizes diferentes complemetam-se, mas vazio rural degrada cheio urbano e vice-versa; e cheio rural degrada vazio urbano. É uma questão de saber adaptar a noçao de proporção e encaixe dos carizes, por forma a perceber, simplisticamente, o que propicia o habitar ou não.
O senão desta visão simplista, é estar tão focada em encontrar o que é o problema que ignora toda uma complexidade/especificidade do mundo, da arquitectura e do ser humano que colocariam o “cheio” ou “vazio” num patamar superior na consciencia da intervençao.
“Cheio”
O quê?
Formas de Factos
“Vazio”
Problema
Sentimento - Consciencias
(Álvaro de Campos)
Quem?
Formas de “Ver”
Sensação - Realidades
(Ricardo Reis)
Conceptualização da
Arquitectura (o ser-yin) particula efusiva - Ideais/Principios
Ambiente Positivo
Quando?
Valores da época,
Regimes politicos,
Situação Económica,
Ambiente da época Ambiente Negativo que influencia as formas de ver
Situação
As consciências do sentir possibilitam as nossas memorias. Estas assumem caracter subjectivo, pela constante incerteza do porquê da fonte dessa memória. Somos guiados por essas memorias e sentimentos como forma de simplificar ou amplificar a nossa visão sobre o mundo. E por isso, não é fácil ver o mundo puro e cru. Contudo, é isto que torna o mundo misterioso, diversificado e possivel de se explicar. Na arquitectura e processo de criação a dualidade da inconsciencia