Armas tranquilas
É manifestamente impossível falar de engenharia social, ou de automatização de uma sociedade ( engenharia de sistemas de automatismos sociais ou : armas silenciosas ), sobre uma escala nacional ou internacional sem implicar objectivos extendidos de controle social e de destruição da vida humana ( escravidão ou genocídio ).
Este manual é por si, uma declaração de intenção análoga. A presente publicação deve manter-se distante de toda a opinião pública . Do contrário, poderia ser interpretado como uma declaração formal e técnica de guerra interior.
Introdução Histórica
A tecnologia de armas silenciosas evoluiu a partir de investigações operativas (Operations research, OR ) uma metodologia estratégica e táctica desenvolvida pelo estado maior militar em Inglaterra durante a segunda guerra mundial. O objetivo inicial das investigações Operativas era estudar problemas estratégicos e táticos de defesa aérea e terrestre visando a utilização efetiva de recursos limitados contra os estrangeiros inimigos.
Os que estavam em posições de poder, aperceberam-se que essas técnicas seriam úteis para controlar uma sociedade. Mas eram necessários melhores instrumentos.
A engenharia social (a análise e a automatização de uma sociedade) requer a posta em relação de uma grande quantidade de informação e dados econômicos sempre variáveis, vale dizer que um sistema ultra-rápido de tratamento da informação era necessário para ganhar à sociedade, e predizer quando esta chegaria a capitular.
As calculadoras relegadas eram demasiado lentas, mas o computador eletrônico inventado em 1946 por J . Presper Eckert e John W. Mauchly fez possível cumprir com essa missão.
A seguinte etapa decisiva era o desenvolvimento de uma metodologia de programação por linhas de código em 1947, pelo matemático George B. Dantzig.
Depois em 1948, o transistor, inventado por J. Bardeen, W. H. Battain, e W. Shocley, prometeram um campo de ação para a expansão e