Argumenta o
Como observa Fabio uchoa coelho, no prefacio edição tratada da argumentação, enquanto durante longos os se prestigiou um aspecto da filosofia aristotélica a filosofia analítica – perelman e tyresa ressantam o outro lado , o raciocínio dialético ou a argumentação, cujas características se opõem diametralmente a demonstração dessarte, ao contrario da demonstração que enuncia o que é a argumentação enuncia o que pode ser propondo um conceito mais alargado por admitir a convergência de dados possíveis de convivência com a razão , mesmo porque o homem não apenas razão nele existe também a parte não racional , para se evitar o termo ambíguo irracional, presente em vários autores já muito marcado pelo uso .
Com este conceito mais amplo da razão não e cabível no raciocínio argumentativo nenhuma forma de rigor constrigente , o núcleo duro da lógica que a argumentação rejeita. A esta lógica demonstrativa, impermeável a qualque meio termo, a qualquer terceira via, Perelmam a argumentação com a lógica do preferível em que compete aceitar ou rejeitar como o exercício da escolha razoável. A argumentação e essencialmente comunicação, dialogo, discussão, o que lhe confere uma dimensão plural, ao contrario da demonstração. Como diz vignaux (1988, p.5) o desejo de partilhar e inerente a argumentação . isto implica a presença permanente do destinador e destinatário num continuado dialogo entro eu e o tu.
O exerciocio da escolha pelo auditório e de seuma importância para a eficácia da argumentação que busca em momento determinado a adesão de determinada pessoa o que estrai o caráter pragmático do raciocínio argumentativo . no raciocínio demostrativo , porem na há problema da eficácia , pois o valor logico da demonstração lhe e intriseco um depende, do ouvinte uma vez que a demonstraçao elimina a possibilidade de alternativas . Ao contrario da demonstração a argumentação leva em conta a éssoa, e seu caráter, sensibilidade e o contexto em ele atua. Dessarte o campo da