arcos e cabos
Trabalho apresentado como requisito parcial para a obtenção da M3, na disciplina de Teoria das Estruturas, na Universidade do Vale do Itajaí, do Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar.
Este relatório aborda os sistemas estruturais ativos: arcos e cabos. O tratamento do tema ocorreu a partir de referenciais bibliográficos apresentados no plano de ensino da disciplina de Teoria das Estruturas I e websites. O trabalho pretende se tornar um documento de consulta a cerca desses dois sistemas estruturais, que são de grande aplicabilidade no dia-a-dia do PR
SUMÁRIO:
Resumo
1. Introdução
1.2 Objetivos
1.2.1 Objetivos Geral
1.2.2 Objetivos Específicos
1.3 Revisão bibliográfica
2. Desenvolvimento
2.1 Estrutura
2.2 Esforços internos solicitantes que ocorrem em arcos e cabos
2.3 Cabos
2.3.1 Como funciona um cabo
2.3.2 Materiais e seções usuais
2.3.3 Exemplo de formas funiculares
2.3.4 Aplicações e limites de utilização dos cabos
2.3.5 Vibrações nos cabos
2.4 Arcos
2.4.1 Tipos de arcos
2.4.2 Materiais e seções
2.4.3 Principio de funcionamento
2.4.4 Como resolver um arco
2.4.5 Vínculos
2.4.7 Estabilização do arco
2.4.7.1 Estabilização do arco contra flambagem
2.4.7.2 Estabilização do arco contra empuxos horizontais
2.4.8 Aplicações e limites de utilização
2.5 Semelhanças e diferenças entre arcos e cabos
2.6 Lista de questões
2.6.1 Cabos
2.6.2 Arcos
3. Conclusão
. INTRODUÇÃO
Os sistemas estruturais de forma-ativa (arco e cabo) são estruturas flexíveis formadas de matéria não rígidas, a qual é formada de modo definido e com extremidades fixas, podendo se alto suportar e cobrir um vão. (BRITO E SILVA, 2010). Um material não rígido, flexível, formado de modo definido e suportado por extremidades fixas, que pode suportar-se a si próprio e cobrir um vão: essa é a definição dos sistemas estruturais de forma ativa.
O cabo é uma barra cujo comprimento é tão predominante em relação à sua seção