ARANHA
Há duas subordens: Opisthothelae (a mais diversa e abundante, que contém os táxons Mygalomorphae, as caranguejeiras, e Araneomorphae, as aranhas modernas), e Mesothelae, a qual contém apenas a família Liphistiidae, constituída de aranhas asiáticas raramente avistadas. Existem cerca de 40.000 espécies de aranhas1 , o que a torna a segunda maior ordem dos Aracnídeos, atrás da ordem Acari (ácaros). Essas 40.000 espécies são divididas em mais de 100 famílias, sendo que cerca de 30 delas são consideradas perigosas para o homem. No entanto, são poucas as espécies que inoculam veneno e são de fato perigosas para os humanos. Cientistas vem pesquisando o uso de venenos de aranha na medicina e como pesticidas não poluentes.
A maior aranha do mundo é a Theraphosa blondi (Latreille, 1804), que chega a medir até 20 centímetros de envergadura e a menor é a Patu digua (Forster & Platnick, 1977), da Colômbia, que tem o tamanho da cabeça de um alfinete. As aranhas têm se tornado símbolos comuns na arte e mitologia, simbolizando paciência, crueldade e