Aquecedor solar
1 INTRODUÇÃO 4
2 JUSTIFICATIVA 5
3 FABRICAÇÃO DE AQUECEDOR SOLAR 6
3.1 AS GARRAFAS PET 6
3.2 COMPONENTES BÁSICOS: 7
3.3 O COLETOR SOLAR 8
3.4 RESERVATÓRIO TÉRMICO. 9
3.5 MATERIAIS E FERRAMENTAS 9
3.5.1 Matérias 9
3.5.2 Ferramentas 10
4 OBJETIVOS 11
4.1 OBJETIVO GERAL 11
4.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS 11
5 ABRANGÊNCIA 12
6 METODOLOGIA 13
7 PESQUISA 15
8 REFERÊNCIAS 18 ANEXOS 19
1 INTRODUÇÃO
O desenvolvimento de tecnologias que utilizem energias limpas e a gestão integrada dos resíduos domiciliares e industriais visando uma “reengenharia” nos conceitos sócios empresariais é uma necessidade urgente.
Por ano, 30 bilhões de toneladas de lixo são jogadas no nosso planeta. 88% do lixo doméstico são descarregados em aterros sanitários. Em países mais desenvolvidos, a produção de lixo diária, por habitante, é de cerca de 3,2 Kg. Produzimos cerca de 80 milhões de toneladas de plástico por ano. Só no Brasil, 100 milhões de pneus estão espalhados nos aterros, rios, terrenos baldios e em mais de 3 mil lixões distribuídos pelo país.
Com base nessas necessidades existentes na sociedade observasse uma possível solução para redução dos impactos provocados pelo lixo descartável, são os derivados de poliéster, um dos plásticos mais reciclados em todo o mundo devido a sua extensa gama de aplicações: fibras têxteis, tapetes, carpetes, não-tecidos, embalagens, filmes, fitas, cordas, compostos, etc. A embalagem de PET quando reciclada tem inúmeras vantagens sobre outras embalagens do ponto vista da energia consumida, consumo de água, impacto ambiental, benefícios sociais, entre outros.
No que se refere ao dia-a-dia da construção civil surge certas mudanças de hábito, para que sejam incorporados pelos profissionais da área, a exemplo da primeira lição dos ambientalistas, que considera altamente relevante em qualquer segmento profissional a prática dos "3R" (reduzir, reutilizar e reciclar). Visto que cada vez mais comprometidos com questões