Apresenta O Joao Paulo
O autor começa com uma explicação que o pós-modernismo é como o fim de algo, por se tratar de uma nova forma de viver e também que o pós-modernismo traz consigo uma carga de coisas antigas que aparentemente já se deram o fim, citando Brecht ele fala que o novo cidadão do pós-modernismo nada mais é do que um homem com boas coisas velhas, que não seria o ideal de Brecht. “boas coisas velhas” é um disfarce para as novas tecnologias. A dissolução das matérias da filosofia foi algo passageiro, voltando assim com mais força em suas ramificações. O autor trabalha com a ética de uma forma como se Nietsche Marx e Freud não existissem. A ética esta na categoria do individual mantendo o controle das situações homogêneas de uma classe social mesmo não parecendo ser, e quem foi prejudicado a isso, sofre com o “tudo é permitido” dostoievskiano, em vez de um juízo das categorias mentais. Os clássicos todos foram revisados, como diz o autor, é como mendigos que acabaram de tomar banho serem barbeados e vestidos para uma nova ocasião, como é o caso de Nietsche que foi revisado inúmeras vezes, Freud que foi contestado inúmeras vezes apaixonadamente, mas Marx que sempre sofreu com suas obras sempre refutadas, sempre alvos de criticas por sua obra ter tomado interpretações errôneas, mas pelas obras de Marx segundo o autor que se reintegra e renasce uma disciplina da filosofia, a filosofia politica. A filosofia politica tem em sua teoria vários empréstimos da sociologia para tornar seus esforços práticos validos, mas o tempo fez os clássicos “pararem” a reintegração os fez voltar à ativa de uma forma vais vigorosa, voltam a tratar as problematizações com clareza e recolocados nos currículos acadêmicos com toda sua perplexibilidade. Os clássicos reintegrados são autoridades, seu prestigio vem de um erro categórico, que os torna importantes. O totalitarismo que aparentava ser moderno era totalmente tirano, todo esse processo histórico e conceitual se confunde quando se