APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
Levando em consideração o quesito de Aprendizagem nas Organizações e o modelo de aprendizagem ditado por Paulo Freire nos deparamos com um vasto e riquíssimo conteúdo que ao efetuar uma básica análise referenciando essa relação, torna-se disponível a possibilidade do aprender.
Podemos nitidamente perceber nos dias de hoje como tem evoluído o conhecimento do homem, na escola, na tecnologia, na vida, em seu dia a dia. É fácil perceber quanto o conhecimento tornou-se valioso. Atualmente o homem pelo conhecimento mede o seu valor.
De início é valioso ressaltar, para melhor entendermos independente de fontes, a importância da aprendizagem nas organizações. A evolução, as mudanças presentes nas novas e complexas tecnologias e nas relações inter e extra empresariais, a exigência de qualidade, eficácia e eficiência na prestação dos serviços, faz com que se confirme a grande dependência e a necessidade inata e desenvolvida do conhecimento.
O que podemos definir como conhecimento vem paralelamente ligado ao que conhecemos como linhagem do aprender, o que é definido no campo da administração como modelos cognitivo e comportamental.
Em definição temos que a ciência cognitiva ou ciência da cognição se refere aos mecanismos mentais pelos quais um indivíduo se vale ao utilizar sua percepção, memória, razão na resolução de problemas, é o ato ou processo de conhecer, que está intimamente ligado à atenção, imaginação, é normalmente definida como o estudo científico da mente ou da inteligência.
Já o modelo comportamental define que nem todos os comportamentos são aprendidos devido a alguns serem inatos, da própria natureza do homem, como exemplo temos os reflexos ou instintos, são comportamentos que ocorrem de acordo com algum tipo de estímulo.
Nesta relação de modelos de aprendizagem, alguns grandes nomes se destacaram. Estes nomes se farão presentes no decorrer desse relato.
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