Aprender
Podemos diagnósticar a aprendizagem através do posicionamento do sujeito frente aos acontecimentos que decorrem no dia a dia, questões que aparecem banais, para serem resolvidas necessitam de uma trajetória construída pelo sujeito, este deve fazer a observação dos fatos, analisar as possibilidades e tomar a decisão da melhor forma de resolução a aquele obstáculo proporcionado a ele, havendo assim a real aprendizagem significativa.
Cada sujeito encontrará varias forma para um único resultado existe diversa alternativa que exige a quebra metódica da visão dos professores conteudistas que só admitem um único caminho. Concepções estas que devem ser dissipadas no decorrer do tempo diferente para aprender, dividem em grupos conforme o nível de aprendizagem: 1º grupo: são acima da média uma única vez é suficiente ou até auto didatas; 2º grupo: são normais e o 3º grupo: exige mais tempo, novas formas de expor, problematizar, associar ao seu cotidiano os conteúdos cobrados no currículo de determinada serie, transformar estes caminhos é valorizar os interesses do sujeito aprendiz para isto realmente acontecer o educando deve ouvir os interesses através de conversas, entrevistas, pesquisa do entorno de seu aluno que apresenta determinada dificuldade. Realizar este processo é a execução do aprender. “O importante é apontar os rumos do caminho ajustar os passos ao esforço necessário, torna-lo tão “sedutor” a ponto de aguçar a curiosidade do aprendiz para o que está por vir” diz Charlot (Hoffmann, Jussara, 2011).
Quando o sujeito se apossa do significado do aprender e exerce-o e transforma a sua realidade, os conteúdos parecem não fazer parte da