Aprender a aprender
Maria Selma Barboza dos Santos
1. Qual a estratégia de contextualização e mobilização utilizada pelo educador?
A partir da apresentação de um modelo o educador solicita ao aprendiz que consiga ele mesmo realizar a tarefa.
O educador apresenta um “modelo”, e através deste, tenta mobilizar o aprendiz para sua execução, através da observação, levando o mesmo a construir a tarefa. 2. O educador e o educando atuam de forma distinta em dois momentos. Em ambos os momentos, a atuação do aprendiz é predominante. O educador propõe Atividades de Aprendizagem. No primeiro momento ele fornece um modelo de resultado final (vaso de cerâmica) e solicita que o aprendiz consiga o mesmo resultado final. Na segunda vez (objeto mágico) ele atua de forma diferente. Tomando esses dois momentos, reflita e responda: na situação real de ensino-aprendizagem, qual das duas Atividades de Aprendizagem é mais eficaz para aprender a aprender?
Entendo que as duas são eficazes. Porém, se buscarmos, por exemplo, em Perrenoud, quando refere à noção de competência, exige-se tomada de decisão para resolução de problemas, de modo que possuir conhecimentos ou capacidades não é sinônimo de possuir competências, assim, é exigido a mobilização de recursos para a ação. Então, para que haja competência, haverá exigências, e elas, foram bem solicitadas, quando o educador nas duas situações (vaso de cerâmica e objeto mágico), esperou que o aprendiz construísse. 3. Como educador, você age de forma mais parecida com a primeira proposta (vaso de cerâmica) ou com a do segundo movimento (objeto mágico)? Descreva brevemente como você atua.
Com o tempo, aprendi que o TEMPO faz muita diferença no processo de aprendizagem. Diariamente nos deparamos com diferentes “tempos”. Por isso, tento, dentro da medida do possível, respeitar cada aluno individualmente, mesclando idas e