apologética no século XXI
Podemos entender, biblicamente, essa afirmação ao entendermos que o próprio Jesus Cristo foi um apologista, ao defender a fé contra as hipocrisias dos fariseus e de sua falsa religiosidade. Os apóstolos foram apologistas, ao defenderem a fé contra as investidas dos judaizantes, dos agnósticos, dos falsos profetas, de falsos irmãos e de falsas doutrinas. A igreja primitiva praticou a apologética ao defender-se da frouxidão moral e dos ataques que sofreu quando agrediram a doutrina da trindade, da divindade de Cristo, da salvação pela fé, da inspiração bíblica, da personalidade e divindade do Espírito Santo e do real sentido da comunhão dos santos.
Foi a apologética que militou na frente de batalha todas as vezes que a fé cristã foi atacada. No início da Igreja, o primeiro mártir, Estevão, dá um verdadeiro exemplo de como se fazer apologética. No texto de Atos capítulo 7 encontramos o discurso de Estevão, cheio de preciosas informações para as nossas vidas cristãs e para a tão necessária, importante e estimada vida apologética.
No versículo 2, Estevão começa demonstrando a importância de se conhecer bem a história, pois ele começa citando fatos históricos principiados com Abraão. O conhecimento histórico é vasto em todo o discurso de Estevão.
No versículo 3, encontramos a necessidade de conhecimento bíblico. Tanto o conhecimento teológico como a memorização de passagens bíblicas. Aqui Estevão começa a citar passagens bíblicas de memória, no seu devido contexto e com a aplicação e entendimentos teológicos corretos.
No versículo 22, é destacado o fato de Moisés ter sido instruído em toda ciência dos egípcios. Acredito que todo conhecimento é proveitoso se for usado da maneira certa e com o propósito certo, por isso, talvez,