Apoio a criaças em risco

APOIO A CRIANÇAS EM RISCO

WebQuest para o Ensino Secundário
Práticas de Apoio Social – 12º Ano

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[pic] INTRODUÇÃO
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Detectadas 54 mil crianças em risco
“A chamada de atenção é geralmente feita por um professor ou por um médico. Mas acontece cada vez mais ser feita por um familiar ou por um vizinho. "A comunidade está mais sensível", afirma Armando Leandro, presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco, congratulando-se pelo facto de os portugueses estarem a perceber que "cada comunidade é responsável pelas suas crianças". E que, quando algo corre mal, a responsabilidade é também de todos os que ficaram calados.

Em 2006, as 269 comissões de protecção espalhadas pelo País instauraram 25 209 novos processos. A estes juntam-se os processos reabertos (2026) e os que transitaram do ano anterior (23 712). Isto significa que as comissões actuaram em 50 947 processos abrangendo 54 085 crianças e jovens (um processo pode implicar mais do que uma criança). (…)
"Não há mais casos, o que há é mais sinalização", afirma Armando Leandro, para quem o número de processos revela, antes de mais, que "a confiança nas comissões é cada vez maior". Isso fica visível na análise das entidades sinalizadoras das situações de risco: em 21,1% dos processos instaurados no ano passado a sinalização foi feita pelos estabelecimentos de ensino e em 16,4% pelas autoridades policiais. Os estabelecimentos de saúde (8,4%), os pais (6,8%) e os familiares (5,3%) são outras entidades referidas. Os vizinhos são responsáveis por 4,8% das denúncias. (…)” Maria João Caetano
In: “Diário de Notícias” de 23/05/2007 (adapt.)

Esta WebQuest tem por objectivo fazer o levantamento e divulgação da problemática das crianças e jovens em situação de risco no nosso país: sua amplitude, enquadramento legal, sinalização de situações e encaminhamento para