Apocalípticos e Integrados
Termo utilizado por Umberto Eco em seu livro, Apocalíptico e Integrados lançado em 1964 no inicio da década de 70. Alguns anos antes de Eco lançar seu livro, nos anos 30 e 40 já existia uma discussão na Escola de Frankfurt, sobre o poder de influência da mídia. Os críticos Adorno e Horkeimer analisavam a cultura de massa como algo padrão cheio de estereótipos, capazes de levar a população á um mundo imaginário, onde se fugia da realidade atual, fazendo assim, com que a sua capacidade de pensar ficasse atrofiada, e sem poder critico. Os apocalípticos acreditam ainda, na decadência da sociedade em virtude da propagação da cultura de massa. Em outra parte nos anos 50 e 60 os teóricos da mídia Mcluhan e Innis acreditavam no crescimento social e cultural através da propagação dos meios de comunicação. Sendo este meio a única fonte de informação de grande parte da população. Além das informações veiculadas pela mídia trazerem formação intelectual
Mais até que ponto a mídia pode realmente influenciar a população? Quais os benefícios que podemos alcançar na mídia? Ela tem o poder de alienar a sociedade?
Como ouvimos dizer em um antigo ditado popular “tudo em excesso faz mal”. A comunicação tem se tornado de grande valia nas ultimas décadas. Tudo o que está ao nosso redor, gira em torno da comunicação, o que vemos, ouvimos e lemos são “permitidos” por um grupo que detém o poder da mídia. A comunicação constrói a nossa realidade, as informações diárias que chegam até os nossos ouvidos, partem da mídia. Aprendemos no programa de culinária o delicioso bolo de chocolate de dona Maria, os malefícios do refrigerante, aprendemos em uma reportagem de um determinado programa, aquele celular de ultima geração, usado por uma atriz na novela, vira moda na sociedade. E a greve? Já acabou? A resposta está nos jornais e meios de comunicação. È difícil medirmos os benefícios e também os malefícios da mídia.
No campo da cultura os meios de comunicação