Apego
Livro Perda de John Bowlby
INTRODUÇÃO
Nos livros de John Bowlby descreve de forma geral e bem elaborada o assunto que talvez para muitos sem muito preocupação, mas sabemos que perda de um ente querido pode ter muitos efeitos ruim na vida de uma pessoa, principalmente, tratando de um ente muito próximo como por exemplo pai, mãe ou irmãos que diariamente comunicam-se e vivenciam seus planos e objetivos. A psicanálise por sua vez, aborda vários fatores que levam um individual a doenças parciais ou crônicas de difícil, muitas vezes o tratamentos, dependendo como o paciente vai assimilar e reagir aos estímulos aplicados. No decorrer deste trabalho devemos retratar os pontos e conceitos de vários autores conceituados seus métodos e aplicação em casos como a perda, o luto e outros que podem vir a se manifestar durante o processo de tratamento.
DESENVOLVIMENTO
Inicialmente é salutar vermos a preocupação do autor sobre a pessoa que tem um ente querido perdido, principalmente com advento da morte, e a difícil jornada de reestabelecimento, e quão difícil se torna o consolo por parte daqueles que estão a sua volta, é traumático o processo, não impossível de superação, mas, demorado em seu percurso. Mas se não voltarmos ao livro anterior que relaciona o apego nada disso terá importância, pois, só iremos aceitar ou compreender de fato os motivos relacionados com a perda. Freud cultiva sessenta anos atrás, e que continha as mesmas duras excrecências e os mesmo obstáculos espinhosos como que ele se defrontara: amo e ódio, ansiedade e defesa, apego e perda. O que mais me impressionou entre aqueles que conheci foi o elevado grau de concordância existente a respeito tanto dos princípios que subjazem à saúde mental infantil como às práticas pelas quais ela pode ser salvaguardada. Confiantes na validade das observações: todas as provas apontavam para a perda da figura materna como uma variável dominante, embora não a