AP II
O trecho em que fica evidenciada esta ideia é:
“Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo.”
A questão da “morte” da pessoa que atrapalhava a sua vida se dá no momento que a pessoa decide mudar, pois segundo o texto, à partir de uma mudança própria, o mundo ao seu redor também muda, fazendo com que o seu ‘eu’ antecessor ‘morra’, deixe de existir à partir desta mudança de atitude, comportamento, postura perante ao mundo ao seu redor, para melhor , ou pior. Cada um é o único responsável pelas suas próprias mudanças e as conseqüências no ambiente e nas pessoas à sua volta trazida pela mudança.
Sobre a leitura e compreensão da crônica, podemos dizer que a leitura não é apenas uma codificação de palavras, mas um processo dinâmico, onde utilizamos estratégias e conhecimentos prévios para melhor compreende-la e para darmos sentido ao texto. Ao fazermos uma leitura, recebemos novas informações, estas informações são associadas à conhecimentos já armazenados em nossa memória, assim construindo, reconstruindo e formando novos conhecimentos à cada nova leitura. Ao buscar então um real sentido ao texto utilizamos de vários conhecimentos prévios, fundamentais para a compreensão de textos e associação à conhecimentos já existentes, como:
Conhecimento linguístico, que permite ao leitor ter o conhecimento da língua e seu funcionamento, competência em relação à gramática além de distinguir quando a língua utilizada não é a sua língua materna;
Conhecimento textual que é o conhecimento adquirido de vários gêneros textuais e suas estruturas, que facilitam a identificação e melhor compreensão dos textos;
E o conhecimento do