disciplina Fundamentos Psicossociais na Educa o Infantil

disciplina Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil

As crianças brasileiras estão em todas as partes da cidade, nas ruas, a saída das escolas nas praças, nas praias. Sabemos que seu destino e variado. Há aquelas que são amadas e outras que são simplesmente usadas.
No mundo atual, essas mesmas crianças passaram de reis para ditadores. Muitas de suas atitudes parecem incompreensíveis aos nossos olhos. Uma angustia sincera que transborda das interrogações que muitos de nos fazemos sobre o que e infância e adolescência.
Para começar a historia sobre a criança feita no Brasil, assim como no resto do mundo, e mostrando que existe uma enorme distancia o mundo que a criança deveria “ser ou ter” esse mundo e diferente do mundo em eu ela vive ou no mais das vezes sobrevive. O primeiro mundo e feito de expressões como: “a criança precisa”, “ela deve”, “vai torcer para”. No segundo as crianças são enfaticamente orientadas para o trabalho, para o ensino, para adestramento físico e moral, sobrando-lhe um pouco de tempo para a imagem que normalmente a ela esta associada do riso e da brincadeira.
No final do século XIX fica sendo visto pelas camadas subalternas como a melhor escola. “O trabalho (explica uma mãe pobre) o trabalho e uma distração para as crianças para que elas possam passar o tempo se ocupando ao invés de fazerem coisa de crianças como jogar bola etc. A criança deve trabalhar cedo enfatiza a mãe”.
No nordeste cerca de 60% desses pequenos trabalhadores são analfabetos e entre eles a taxa de evasão escolar chega a 24%%. no sul do pais o cenário não e muito diferente. Trabalhando em lavouras domesticas ou na monocultura, às crianças interrompem seus estudos na época da colheita, demonstrando que estar inscrito em uma escola primaria, não significa pode frequenta-la plenamente. Assim o trabalho, como forma de complementação salarial para as famílias pobres e miseráveis sempre foi priorizado em detrimento de formação escolar.
No que diz respeito a historia do